O declínio de memória nos idosos pode ser minimizado. Estudos realizados mostram que, quando submetidos a exercícios de estimulação cognitiva, os mais velhos conseguem melhorar o seu desempenho ou, no mínimo, retardar as consequências nefastas do seu problema.

A falta de uso mental é a grande responsável pelos défices da população idosa. A estimulação cognitiva é vital e deve estar a par da estimulação física ou das atividades lúdicas para um envelhecimento melhor sucedido.
Deve ser integrada no dia-a-dia duma forma que faça sentido, simpática e divertida.

O problema da velhice não é, muitas vezes, a doença, mas a falta de uso – determina o conceito de “envelhecimento ativo” da Organização Mundial de Saúde. Porque se determinadas capacidades não são exercitadas vão ser inevitavelmente perdidas.

Na Elos de Ternura a estimulação cognitiva é tida em conta como um dos fatores fundamentais no Apoio Domiciliário.

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